A pirataria de softwares é uma ameaça significativa para empresas de todos os tamanhos e setores. Esse problema persiste mesmo com as crescentes medidas de proteção e regulamentações mais rígidas.

A pirataria de software é uma violação dos direitos autorais e está sujeita a penalidades legais significativas. Empresas pegas utilizando software não licenciado podem enfrentar processos judiciais caros, multas substanciais e até mesmo prisões para indivíduos responsáveis. Esses custos legais podem prejudicar gravemente as finanças de uma empresa.

O uso de software pirata pode manchar a reputação de uma empresa. Clientes e parceiros comerciais podem questionar a ética da empresa e a confiança em seus produtos ou serviços. A perda de confiança pode levar a uma diminuição nas vendas e parcerias comerciais.

Software pirata frequentemente contém falhas de segurança, pois não é atualizado regularmente como os produtos legítimos. Isso pode deixar a empresa vulnerável a ataques cibernéticos, como malware, ransomware e roubo de dados. A exposição a riscos de segurança pode resultar em perda de dados críticos, interrupções operacionais e custos significativos para remediar os danos.

Empresas que utilizam software pirata não têm acesso ao suporte técnico legítimo e às atualizações de segurança fornecidas pelos desenvolvedores originais. Isso pode resultar em problemas técnicos não resolvidos, aumentando o risco de tempo de inatividade e perda de produtividade.

O software original possui todas as vantagens de suporte, assistência técnica e atualizações que geram mais segurança para o operacional da sua empresa

A pirataria de software representa uma ameaça significativa para as empresas. Conheça os riscos que ela pode correr:

Riscos Legais: A utilização de software pirata pode resultar em ações legais por parte dos detentores dos direitos autorais, levando a processos judiciais, multas substanciais e penalidades legais.

Riscos Financeiros: Empresas que utilizam software não licenciado podem enfrentar custos inesperados, incluindo multas legais, despesas com aquisição de licenças retroativas e perdas financeiras associadas à exposição a vulnerabilidades de segurança.

Riscos de Segurança: O software pirata muitas vezes não é atualizado regularmente, o que o torna mais vulnerável a ameaças de segurança, como malwares e ataques cibernéticos. Isso pode resultar na perda de dados críticos e na interrupção das operações.

Riscos de Reputação: O uso de software pirata pode prejudicar a reputação da empresa, minando a confiança dos clientes, parceiros comerciais e investidores. Isso pode afetar negativamente as relações comerciais e a imagem da marca.

Riscos Operacionais: Software não licenciado pode ser instável e propenso a falhas, o que pode resultar em tempo de inatividade não planejado e perda de produtividade.

O software legal protege projetos e trabalhos e proporciona toda segurança de instalação e manutenção técnica especializada do sistema

Proteger sua empresa contra os riscos da pirataria de softwares é fundamental para manter a integridade legal, operacional e financeira do seu negócio.

Investir em Licenças Legítimas: A maneira mais eficaz de evitar a pirataria de software é adquirir e usar apenas software com licenças legítimas. Certifique-se de comprar suas licenças de fornecedores confiáveis e verifique a autenticidade das licenças antes de implementá-las em sua empresa. Isso inclui sistemas operacionais, programas de produtividade, ferramentas de segurança e qualquer outro software utilizado em sua operação.

Implementar Políticas de Uso de Software: Desenvolva políticas de uso de software claras e abrangentes para sua empresa. Eduque seus funcionários sobre a importância de usar apenas software licenciado e as consequências da violação das políticas. Faça com que todos os colaboradores assinem um acordo de conformidade para garantir que estejam cientes das responsabilidades e consequências.

Manter um Registro de Licenças: Mantenha um registro completo de todas as licenças de software adquiridas pela empresa, incluindo informações como números de série, datas de expiração e detalhes de compra. Isso facilita a verificação da conformidade e ajuda a evitar o uso de software não licenciado inadvertidamente.

Auditorias Internas Regulares: Realize auditorias internas regulares para garantir que todas as instalações de software na empresa estejam devidamente licenciadas e em conformidade com as políticas estabelecidas. Isso ajuda a identificar e corrigir possíveis problemas de pirataria antes que se tornem um problema legal ou de segurança.

Promover a Conscientização sobre a Pirataria de Software: Treine e eduque regularmente seus funcionários sobre os riscos e consequências da pirataria de software. Destaque os benefícios do uso de software legítimo, como suporte técnico, atualizações de segurança e conformidade com regulamentações. Incentive os funcionários a relatar qualquer suspeita de uso de software não licenciado.

A pirataria de software envolve riscos legais, financeiros, de segurança e reputacionais. Investir em software licenciado e aderir às práticas de conformidade é fundamental para proteger sua empresa a longo prazo, garantindo a integridade, segurança e sustentabilidade de suas operações.

O desenvolvimento em direção à Indústria 4.0 está ocorrendo em grandes passos. A economia e as empresas reconheceram as grandes oportunidades por trás disso.

Em 2011, um grupo de trabalho desenvolveu a visão “Indústria 4.0”, através do desenvolvimento de processos de produção modernos com o objetivo de garantir que a produção esteja interligada da melhor maneira possível. Como resultado, a produção deve controlar-se tanto quanto possível e também otimizar-se. Todos os dados disponíveis devem ser utilizados para otimização e controle, trocando-os entre os participantes da produção. Isto também inclui os próprios produtos, que reportam os dados do seu ciclo de vida e, assim, enviam resultados para o desenvolvimento do produto.

As indústrias já reconhecem a importância da Indústria 4.0, mas o que elas precisam fazer para converter a produção?

Soluções fundamentais para um chão de fábrica sem papel 

A Indústria 4.0 descreve principalmente a visão de uma produção industrial ideal. Toda produção segue fluxos de trabalho fixos e repetitivos. Os processos são controlados e guiados por diversos instrumentos. O foco está em sistemas nos quais os dados de produção são gerenciados. Os sistemas mais comuns em ambientes de produção são: 

ERP – Planejamento de Recursos Empresariais
MES — Sistema de Execução de Manufatura
LIMS — Sistema de gerenciamento de informações laboratoriais
CMMS — Sistema Informatizado de Gestão de Manutenção
EMS — Sistema de Gestão de Energia
SCADA — Controle de Supervisão e Aquisição de Dados
IHM — Interface Homem-Máquina
CLP — Controlador Lógico Programável

Conheça mais sobre os sistemas que estão aumentando o controle e a produtividade das indústrias 

Os pedidos dos clientes, os estoques de materiais e o planejamento de recursos são gerenciados no sistema ERP. Tudo o que será produzido, com que material é, a que custos é aqui definido. No ERP é dada a liberação final de uma ordem de produção, após a qual ela é efetivamente produzida.

Em empresas que buscam um nível qualificado de controle produtivo, o nível de produção é gerenciado por um MES. Aqui, as ordens de produção do ERP são enriquecidas com dados específicos da máquina para que sejam criadas receitas de máquina. Além disso, os dados da máquina são registados para calcular eficiências, monitorizar consumos e condições e registar e reportar quaisquer situações de erro.

Num LIMS, são armazenados e processados dados relevantes para a qualidade dos produtos e materiais de produção. Muitos processos de produção dependem e são controlados por dados LIMS. O sistema de gerenciamento de manutenção monitora as especificações de manutenção de todas as máquinas e componentes da planta em uma linha de produção e fornece instruções de manutenção adequadas para evitar quebras.

A gestão de energia registra e avalia o consumo de energia para que medidas de poupança de energia possam ser desenvolvidas e monitorizadas. Os métodos de produção são então adaptados e, em caso de dúvida, até influenciados ativamente para evitar picos de consumo.

Um sistema SCADA é usado para monitorar as máquinas de produção. Aqui, todos os dados do processo podem ser visualizados em tempo real e, se necessário, podem ser intervencionados de forma controlada. Diretamente na máquina, a IHM é a interface do sistema de controle para o operador. O operador pode controlar a operação da máquina e definir os parâmetros de produção e da máquina. A máquina real é controlada por um módulo inteligente, o PLC. É aqui que ocorre a automação do processo produtivo.

A pirâmide de MES demonstra os caminhos necessários para a implementação da Indústria 4.0 nas empresas

Nem todos estes sistemas são necessários para a implementação, mas apenas a existência de tais sistemas torna possível o caminho para a Indústria 4.0. Nos primeiros passos rumo à Indústria 4.0, as comunicações para a implementação dos processos produtivos são digitalizadas e automatizadas. As subáreas que não são digitalizadas pelos sistemas correspondentes devem então ser equipadas com interfaces eletrônicas de usuário para integrá-las.

Softwares que se conectam em tempo real 

Para a comunicação da Indústria 4.0, as redes devem ter conexões que permitam o acesso de acordo com regras precisas utilizando mecanismos comuns como firewalls.

No ambiente normal de TI, a rede geralmente já está instalada. A comunicação entre os sistemas deve ser criada por regras e configurações apropriadas das interfaces padrão. Na rede de produção, muitas vezes existem algumas áreas onde a rede ainda não foi estabelecida. A rede deve então ser fundamentalmente construída e os componentes com os quais a comunicação deve ocorrer também devem ser compatíveis com a rede. As tecnologias de rede aqui variam desde simples cabos de rede via WLAN até tecnologias RFID e 5G.

O sistema de backup nas nuvens proporciona mais segurança e agilidade para os processos

Os passos descritos para a Indústria 4.0 através da comunicação entre sistemas não se limitam à produção. Outras conexões podem ser criadas através da nuvem, permitindo que a produção se controle e se otimize.
Uma aplicação possível é o próprio produto, que pode reportar os seus dados ao seu próprio ciclo de vida se tiver equipamento técnico suficiente. O produto reporta seus dados para a nuvem e o fabricante pode incorporar os dados obtidos no desenvolvimento do produto ou oferecer os serviços necessários para o produto.
Além do produto, clientes e fornecedores também podem ser integrados ao processo produtivo através da nuvem para, por exemplo, coordenar processos de entrega em tempo real ou otimizar o fornecimento de matéria-prima.

Fonte: www.medium.com/@inray.industriesoftware

Você sabe o que é telemetria? Hoje, nas indústrias, empresas de logística e outros segmentos, esta tecnologia está sendo cada vez mais implementada. Mas você conhece quais são os motivos para utilizar a telemetria no seu negócio? Não? Então saiba que você está no lugar certo!

Esta tecnologia se tornou muito utilizada para realizar o rastreio de peças, encontrar informações no sistema de cada um dos itens de uma empresa e seus componentes. Dessa forma, a manutenção preventiva e o acompanhamento de fadiga de peças industriais fica muito mais fácil.

Então, se você quer saber mais sobre como acompanhar e rastrear suas peças através do uso do QR Code, TAG ou qualquer outra tecnologia disponível para controlar desde a chegada até o fim da vida útil de cada componente, continue aqui com a gente e conheça já os motivos para utilizar a telemetria em seu negócio. Confira a seguir.

5 Motivos para utilizar a Telemetria em seu negócio
FONTE: https://pixabay.com/pt/photos/equipamento-de-medi%c3%a7%c3%a3o-medir-se-2087424/

Você sabe o que é telemetria?

A telemetria se refere a tudo aquilo que pode haver “medição”. Dessa forma, este conceito é definido por tudo que se pode medir em dados ativos, ambientes, máquinas ou até mesmo equipamentos.

No caso de equipamentos, esta medição é transmitida de forma remota para uma central de monitoramento, onde todas as informações colhidas serão analisadas.

A transmissão da telemetria pode acontecer de diversas formas em que, até alguns anos atrás, ela era feita apenas de maneira cabeada, tendo um alto investimento e de instalação um tanto complexa. 

Hoje, por outro lado, a transmissão conta com os benefícios da tecnologia wireless, sem necessidade de cabeamento. Dessa forma, é possível ter acesso a estes dados através de um único clique, mesmo estando a quilômetros de distância do equipamento.

Devido a isso, é possível rastrear diversos processos, seja o nível de armazenamento de um tanque, acompanhamento de usinagem de peças em máquinas CNC, torno mecânico, análise das ferramentas de moldes e estampos e muito mais. 

5 Motivos para utilizar a Telemetria em seu negócio
FONTE https://www.btenergia.com.br/wp-content/uploads/2019/02/telemetria.jpg

O uso da telemetria na indústria

Um dos principais motivos para utilizar a telemetria em seu negócio se dá ao acompanhamento que esta tecnologia oferece para verificar os diversos processos na indústria.

Seja em questão de produção ou até mesmo na vida útil dos equipamentos, seja de forma remota em perto ou longa distância. Afinal, os softwares podem ser instalados tanto nos próprios equipamentos (maquinários) ou em dispositivos (notebooks, desktop, tablet ou smartphone).

Com esta tecnologia, a empresa passa a ter mais um processo automatizado em sua linha de trabalho, diminuindo custos com funcionários, manutenção, compra de peças e, ainda, tendo muito mais segurança dentro da empresa. Isso porque as manutenções poderão ser programadas de forma preventiva, minimizando os riscos de acidentes e paradas obrigatórias.

5 Motivos para utilizar a Telemetria em seu negócio

Quer saber os motivos para usar a telemetria em seu negócio? Então veja a seguir os 5 principais deles!

1. Motivos para utilizar a Telemetria: Redução de custos para a empresa

Com o uso da telemetria você minimiza a quantidade de funcionários que iriam realizar o mesmo serviço de forma manual. Com esta automação, você reduz tudo a uma única pessoa que irá fazer o monitoramento do sistema. 

Dessa forma, se este gestor fizer a análise dos dados emitidos pela telemetria corretamente para o planejamento, é possível diminuir a necessidade de gastos com manutenção e sinistros da companhia.

2. Motivos para utilizar a Telemetria: Prevenção a acidentes

Com esta tecnologia, a sua empresa será capaz de coletar e observar dados técnicos dos maquinários e equipamentos. Desde temperatura, pressão, velocidade, tensão e outros.

Dessa forma, ao analisar estas informações, será possível traçar as medidas necessárias de prevenção e, até mesmo, de manutenção dos equipamentos para evitar acidentes e também possíveis paradas.

Telemetria
Imagem de RAEng_Publications por Pixabay

3. Motivos para utilizar a Telemetria: Gestão inteligente

Outro motivo para utilizar a telemetria na sua empresa, é o fato da gestão de equipamentos e maquinários fazendo o uso das tecnologias que estão disponíveis no mercado, é sinônimo de gestão inteligente.

Afinal, verificar cada dado destes dispositivos em tempo real, pode ser necessário para orientar os funcionários sobre qual será o seu andamento sobre a linha de produção, por exemplo.

Outro grande fator que beneficia este sistema, é o fato de que, a partir dele, é possível responder prontamente em caso de emergências. Dessa forma, o seu negócio sempre ficará a frente do mercado, podendo responder prontamente em caso de emergências colocando sua empresa muito à frente no mercado.

4. Motivos para utilizar a Telemetria: Sem necessidade de hora extra dos funcionários

Com a implementação da telemetria, todo o processo fica mais compacto, simples e ágil. Isso faz com que a jornada de trabalho também seja muito mais eficiente, já que não há necessidade de trabalhos manuais. Apenas de controle.

Devido a isso, os custos com pagamento de horas extras desnecessárias de funcionários também se minimizam. Junto a isso, a telemetria em seu negócio ainda é capaz de proporcionar a gestão eficiente do descanso, colaborando com o bem estar dos funcionários.

TELEMETRIA
FONTE Imagem de Elf-Moondance por Pixabay

5. Motivos para utilizar a Telemetria: Proteção ao meio ambiente

Por fim, como outro motivo para utilizar a telemetria na indústria, é o fato da redução de poluentes e melhor administração sobre o tempo de vida útil das peças e maquinários da empresa.

Dessa forma, programar a manutenção preventiva será muito mais simples. Além disso, você também poderá programar o descarte adequado de cada uma delas. 

No caso de máquinas que são emissoras de CO2 ou qualquer outro tipo de poluente, você também poderá controlar os seus níveis de emissão através desta tecnologia.

Contrate agora a telemetria para sua empresa

Mesmo parecendo complexa, a telemetria é um assunto simples e de fácil uso após sua aplicação. Contudo, é fundamental que você faça a contratação de uma empresa especializada no assunto para garantir todos os benefícios e vantagens deste sistema de controle.

Vale lembrar também que, comumente, o investimento em sistemas sem fio, como o caso desta tecnologia, é único. Além disso, você também não precisa se preocupar mais com a infraestrutura de cabeamentos e nem seu alto custo de instalação e manutenção.

Assim, ter a telemetria aplicada em sua empresa ficou muito mais simples e prático, independente do porte de sua empresa.

Telemetria
FONTE Imagem de RAEng_Publications por Pixabay

Agora, mas e você? Já pensou em inserir a tecnologia da telemetria em sua empresa? Então não perca mais tempo e economize em cada processo, manutenções e tenha muito mais praticidade com o seu negócio através desta tecnologia!

Por fim, entre em contato conosco e venha conversar mais sobre como podemos ajudar na otimização de seus processos digitais através da engenharia, projetos, usinagem CNC, simulação e transmissão de dados do computador para máquinas. Afinal a tecnologia de telemetria pode ser utilizada em conjunto com sistemas CAD/CAM para trazer a rastreabilidade em todo o processo de fabricação de seu negócio. 

 

Antes de detalharmos as principais dificuldades da área de ferramentarias, vamos entender como está o cenário atual de ferramentaria no Brasil.

Durante os últimos 04 anos o setor de moldes e matrizes acompanhou a queda dos indicadores da economia nacional. Durante este período cerca de 4% a 5% do mercado de ferramentarias encolheu, resultando em fechamentos das empresas do setor.

Atualmente, o mercado nacional possui cerca de 2.000 ferramentarias, que estão concentradas nas regiões sudeste e sul do país, conforme mostrado na tabela 01 abaixo.

Localização Quantidade de Ferramentarias
Estado de São Paulo (SP) 1000
Estado de Santa Catarina (SC) 400
Estado do Rio Grande do Sul (RS) 350
Demais Estados 250

Tabela 01: Localização e quantidade de ferramentarias no Brasil Fonte: ABINFER

Na cidade de Joinville, no Estado de Santa Catarina, que se transformou em um polo local de ferramentarias e é chamada de cidade dos moldes, já chegou a ter 450 empresas do segmento e atualmente tem 350 ferramentarias.

Mas as perspectivas para o setor são animadoras para os próximos anos, o segmento automotivo que representa 70% dos projetos de moldes no Brasil, planeja investimentos de R$36,7 bilhões nos próximos anos.

Tomando como exemplo o grupo FCA (Fiat Chrisler Automobile) que tem 15 projetos nos seus planejamentos para execução, além das outras montadoras automotivas: GeneralMotors(GM), Volkswagem (VW), Ford, Toyota, entre outras.

O mercado nacional de ferramentarias consegue absolver esta demanda produtiva?

O mercado brasileiro não tem capacidade produtiva para atender a todos os projetos, segundo especialista temos capacidades de atendimento apenas de 30% desta demanda.

Assim, para garantirmos o atendimento conforme a capacidade das ferramentarias nacional e para planejarmos melhorias no segmento, temos que entender quais são as suas principais dificuldades.

As principais dificuldades da área de ferramentarias são:

  1. Falta de uma política governamental para o setor;
  2. Capacitação e formação de profissionais;
  3. Prazo de entrega dos projetos muito longo;
  4. Concorrência com o mercado internacional.

1.Falta de uma política governamental para o setor

No Brasil não temos uma política de financiamento definida especificamente para o setor de ferramentarias, isto dificulta a formação de profissionais capacitados e um planejamento de investimento no setor.

Podemos citar dois países europeus, Portugal e Espanha, onde existe uma política de financiamento específica para ferramentarias com centros exclusivos de pesquisas relacionados a desenvolvimento de moldes em Portugal o Centimfe e na Espanha a Ascamm.

No Brasil, contamos com a rede Senai, que desenvolve parcerias com as indústrias para capacitar e desenvolver novos profissionais para o segmento de ferramentarias.

Os programas de incentivo as indústrias montadoras automotivas, tem itens relacionados a incentivos de aquisição de moldes e estampos nacionais.

Para os novos projetos das montadoras automotivas temos o programa ROTA 2030 que procedeu ao programa Inovar auto.

  • Inovar-Auto, que teve como objetivo de aumentar a eficiência e a competitividade da indústria do setor automotivo
  • Rota 2030, que tem como objetivo modernizar o segmento automotivo e alavancar seu crescimento.

Programas de incentivos estaduais como o programa Pró-ferramentaria, que é um incentivo que estabelece uma maior competitividade dos fabricantes de moldes nacionais, com as empresas internacionais.

Este programa, contempla apenas ferramentarias que estão no Estado de São Paulo, mas esta política de incentivo pode servir de modelo de adoção para os demais Estados.

O programa foi regulamentado em 2018 pelo Decreto Nº 63.785/18, e tem como expectativa de arrecadar 8 bilhões de reais nos próximos 8 anos. Estamos falando de 1 bilhão de arrecadações anual.

Esses valores, deverão ser utilizados dentro do Estado de São Paulo, para aquisição de moldes e matrizes para fabricação de componentes plásticos para o segmento automotivo.

Diante deste cenário, em 2011, foi fundada uma entidade para defender os interesses do setor de indústria de moldes e ferramentais, desenvolvendo de forma sustentável toda a cadeia produtiva, a ABINFER (Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais).

2.Capacitação e formação de profissionais

A capacitação e a formação de profissionais é uma grande preocupação do setor de ferramentarias, e a profissão de ferramenteiro necessita ser remodelada com uma educação mais prática e tecnológica.

O Senai oferece vários cursos técnicos nas suas unidades e desenvolve parcerias com as indústrias. Um modelo à ser seguido , o grupo FCA (Fiat Chrysler Automobiles) e a empresa AETHRA, desenvolveram uma parceria com a FIEMG (Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais) para formação de ferramenteiros.

Neste modelo de capacitação, o aluno tem a possibilidade de se especializar em ferramentaria de desenvolvimento para projetos na área de estampo e possui na sua grade curricular disciplinas nas áreas de gestão.

Temos diversos outros exemplos no país que são desenvolvidos em parcerias, mas a falta de uma política de incentivo do governo dificulta o desenvolvimento de um planejamento a longo prazo.

3.Prazo de entrega dos projetos muito longo

Cerca de 90% das ferramentarias nacional, em média tem menos de 20 funcionários, caracterizando na sua maioria como micro e pequenas empresas, apresentando um quadro de funcionários bastante enxuto.

As ferramentarias são criadas geralmente de ex-funcionários de grande empresas, que começa a fornecer serviços de ferramentarias para poucos clientes.

Com o tempo, a quantidade de clientes aumenta, e as ferramentarias não se desenvolvem nas áreas técnicas e de gestão, o que acarreta diversos problemas, entre eles:

  • A aceitação de projetos sem estudo de capacidades de sua operação, gerando atrasos na entrega de seus produtos.
  • Falta de capacitação técnica de seus colaboradores gerando erros técnicos
  • Erros estratégicos por falta de gestão do negócio. Importante estar em alinhamento a gestão técnica e a gestão administrativa do negócio.
  • Falta de investimento em tecnologia e inovação

A ABINFER esta desenvolvendo um plano excelência na gestão chamado de World Class Tooling 2020, que tem como objetivo de certificar as ferramentarias conforme as normas internacionais da indústria automotiva, isto inclui o desenvolvimento, qualificação e certificação das ferramentarias com parcerias com o SENAI, FRAUNHOFER IPK (Instituto de Sistemas de Produção e Tecnologia de Design, da Alemanha).

Consequentemente com uma gestão padronizada e treinada em conjunto com a área técnica vários atrasos podem ser evitados.

4.Concorrência internacional

O segmento de ferramentarias movimenta à nível mundial US$42 bilhões por ano, enquanto o Brasil movimenta 0,4% deste valor.

A principal concorrência do setor das ferramentarias nacional é o mercado internacional. Como o mercado asiático, mais especificamente a China, que é responsável por abastecer cerca de 30% do mercado mundial com produtos de ferramentarias.

Outros países concorrentes com o mercado nacional são: Portugal, México, Japão, Alemanha e EUA e outros.

Para o desenvolvimento do setor de ferramentarias nacional é importante conhecer os concorrentes e montar estratégias competitivas. O mercado chinês de ferramentarias segundo a ABINFER tem as seguintes características:

  • A China possui cerca de 18.000 ferramentarias concentrado nas grandes cidades;
  • As ferramentarias exportam 90% de sua produção e estão entre os dez maiores países exportadores;
  • A qualidade dos produtos varia entre péssima e boa;
  • O prazo de entrega dos moldes é considerada boa;
  • Mão de obra é de baixo custo;
  • Existe incentivo do governo chinês para fabricantes e compradores.

Desenvolvimento de estratégias para o setor de ferramentarias

No segmento das ferramentarias é primordial trabalhar com qualidade, respeitando todas as especificações técnicas acordadas com os clientes.

Para ter uma maior competitividade no segmento de ferramentarias, o trabalho tem que ser desenvolvido com avaliação constante dos custos e sempre respeitando os prazos de entrega dos projetos.

É de suma importância o desenvolvimento de métodos gerenciais e aplicação de tecnologias para otimizar a produção e reduzir custos.

O desenvolvimento de novos profissionais e a capacitação dos que estão atuando na área é uma estratégia que tem que ser desenvolvida.

O preço dos produtos nacionais perante a concorrência não é competitivo.

O mercado tem que se estruturar com máquinas CNCs e softwares modernos, e que durante esta estruturação as vendas não podem parar.

Gerente Industrial de Produção, Usinagem ou de Ferramentaria: O que faz, quanto ganha, como contratar e mais

Neste artigo vamos explorar sobre a profissão de Gerente Industrial de Produção, de Usinagem ou de Ferramentaria.

Este é um dos maiores postos de trabalho dentro de uma Indústria, pois tem grandes responsabilidades. Em contrapartida, é uma função que possui um dos maiores salários do setor industrial em média. Coordena as pessoas e os recursos visando aumento da qualidade e produtividade. Também melhora na segurança e meio ambiente. Incentiva e motiva colaboradores, desenvolve formas de melhoria contínua para otimizar processos e reduzir desperdício de recursos. Sendo seu objetivo a produção com alta qualidade atendendo as necessidades dos clientes internos e externo.

São diversos os setores da indústria que o Gerente Industrial atua, dessa forma, quanto mais ele se especializa mais chances tem de se manter ativo no mercado brasileiro atual.

 

O QUE FAZ UM GERENTE INDUSTRIAL?

Um Gerente Industrial de Produção, de Usinagem ou de Ferramentaria gerencia o plano de produção.

Ele examina e divide as ordens de produção (conhecidas como OP’s), conforme os maquinários e as datas que estão a disposição, a fim de reduzir os tempos de Setup com o ajuste de itens que usam a mesma bitola.

Dessa forma, pode indicar as prioridades e ficando a par do abastecimento de ferramental e insumos para potencializar o processo produtivo, levando a redução do lead-time.

Manter ativa sua participação quanto aos níveis de entrega do faturamento.

Usa reuniões periódicas para acompanhar o desenvolvimento de itens com maior criticidade, acompanhando se a meta de faturamento está sendo encaminhada pela produção.

Ligado ao objetivo de aumentar performance de faturamento nas entregas.

Entender do gerenciamento de pessoas, pois fica responsável pelo controle de férias e salários, acompanhamento do desenvolvimento dos colaboradores sob sua responsabilidade, manter os empregados motivados ao trabalho estando de acordo com as legislações vigentes.

Gerenciar as contas da planta fabril que é responsável, usando da análise de indicadores do setor financeiro, usar planos de ação para evitar desperdícios e aumentar a competitividade no mercado, consequentemente elevando o lucro.

Administrar equipamentos e maquinários, com auxílio de indicadores de desempenho.

Buscar aplicar melhorias para aumentar a eficiência do equipamento.

Aplicar ferramentas de gestão e qualidade no ambiente de trabalho, como: VSM, 5S, Setup Rápido, Fluxo contínuo, Mudança de layout, e demais formas que surgem e se mostram eficientes em seus propósitos.

COMO SE TORNAR UM GERENTE INDUSTRIAL

Para se tornar um Gerente Industrial de Produção, de Usinagem ou de Ferramentaria não é um caminho muito simples de seguir, pois se trata de um dos cargos mais altos dentro das empresas. Chegar a este posto exige formação em curso superior e pós-graduação.

Além disso é necessário, no mínimo, 9 anos de experiência nos cargos abaixo, como Desenhista Projetista, Mecânico de Manutenção, Programador de CAD/CAM, Ferramenteiro de Moldes, Projetista de Moldes, Orçamentista entre outros), além de conhecer mais de um de todos estes setores que podem existir dentro de uma empresa.

Para entender este caminho, foram separados 6 passos de como conseguir ser um bom Gerente Industrial de Produção, de Usinagem ou de Ferramentaria. São eles:

1. Ter experiência em vários setores produtivos

Para alcançar um dos maiores cargos da indústria é essencial ter vasto conhecimento prático produtivo.

Ou seja, ele deve entender desenhos técnicos, saber como funcionam as manutenções das máquinas e a sua importância, conhecer sobre os setups da produção, saber usar softwares CAD/CAM para auxílio da produção e uma das partes mais necessárias é saber lidar com os profissionais de todos os setores que irá gerir.

2. Fazer curso técnico e posteriormente graduação

Para chegar a este posto é necessário ter curso superior.

Apesar de existirem muitos Gerentes Industriais apenas com curso técnico, o mercado tem se tornado mais exigente a cada dia.

Cursos técnicos de mecânica, ferramentaria ou demais áreas industriais oferece excelente conteúdo e insere o profissional na indústria para que comece a trilhar o caminho para se tornar gerente, conseguindo acumular a experiência necessária no “chão de fábrica”.

Após esta etapa é interessante realizar a graduação em alguma engenharia voltada a indústria (mecânica, produção, elétrica, automação, mecatrônica e demais) para que possa ganhar visibilidade dentro da empresa.

3. Aprenda sobre o funcionamento de todos os setores da indústria

Para ser um bom Gerente Industrial, o mínimo que se espera é que ele entenda todos os setores que existem no meio do processo produtivo, desde o setor de manutenção à ferramentaria e operadores de máquinas.

Isso te dará vantagem competitiva pelo cargo e trará melhores experiências, auxiliando nas tomadas de decisões, quando necessário.

4. Aprenda sobre gestão empresarial, gestão de pessoas e liderança

Esses pontos trarão para você crescimento pessoal e maior assertividade quando for necessário tomar decisões difíceis. Saber resolver conflitos entre colaboradores, mostrar-se solidário e presente como líder. Criar um ambiente de trabalho com bom relacionamento entre os empregados e líderes traz melhores resultados produtivos.

5. Converse com todos os setores

Ter um bom relacionamento com todos os setores da empresa (administrativo, recursos humanos, engenharia, projetos, compras, suprimentos, terceiros, entre outros) procurando facilidade na hora de conversas e melhorando o relacionamento entre todas as partes.

Um grande desafio para o Gerente Industrial, mas que quando bem executado oferece agilidade para aquisição de insumos, pessoas e máquinas.

QUANTO GANHA UM GERENTE INDUSTRIAL?

O profissional que atua como Gerente Industrial de Produção, de Usinagem ou de Ferramentaria tem em média um salário de R$ R$ 11.485,00 no mercado de trabalho brasileiro, com uma jornada de trabalho de 44 horas semanais.

Com um piso salarial médio de R$ R$ 8.656,00 (em 2020), e o teto salarial médio de R$ 14.461.

Levando em consideração apenas os profissionais em regime CLT com carteira de trabalho assinada.

A idade média destes profissionais é de 37 anos, com ensino superior completo e do sexo masculino. Trabalham cerca de 44 horas semanais.

Essa classe profissional também é dividida em Gerente Industrial Junior, Pleno e Sênior. Para se alcançar essas classes é necessário:

  • Junior: até 4 anos de experiência com salários de até R$ 8.500,00
  • Pleno: de 4 a 6 anos de experiência com salários que podem alcançar até R$ 11.485,00.
  • Sênior: 7 anos ou mais de experiência com salários que superam R$ 15.896,00

QUAIS EMPRESAS POSSO TRABALHAR COMO GERENTE INDUSTRIAL?

Saber os locais que pode buscar trabalho e as tendências de mercado leva o profissional a entender melhor os nichos que procura para se estabilizar, criando especialização nas áreas que tem interesse.

São vários setores da indústria que necessitam de Gerente Industrial de Produção, de Usinagem ou de Ferramentaria.

Grandes empresas precisam constantemente de tais profissionais para gerenciar as plantas fabris, bem como, aperfeiçoar e melhorar as ordens de produção.

Indústrias como Bunge, Eurofarma, Adhetech, Supremo Cimento, JBS, Delta Frio, Venosan Brasil, Cavenaghi, FMB Estruturas Metálicas, Seara, Duratex, Continental Automotive, Fiat Chrysler Automobiles (FCA), Cassol Pré-Fabricados, Embraco, Instrumentação Industrial Digitro, Demuth Machines, Allianz, Alstom Brasil, Tigre, Dudalina, Marfrig, Tower Automotive, entre outros.

COMO CONTRATAR UM GERENTE INDUSTRIAL

Contratar um profissional dessa importância para a empresa não é uma tarefa simples, pois colocar alguém novo na empresa para coordenar todo o processo produtivo não soa como a melhor das escolhas.

Por isso que muitas indústrias optam por promover alguém do seu quadro de funcionários que tenha se destacado e já tenha o conhecimento necessário do funcionamento da empresa.

Claro que ainda existem as que optam por contratar pessoas já experientes no cargo e escolhem fazer uma seleção externa.

Para contratar um profissional desta área existem várias formas, porém iremos citar as 2 principais.

 

1. Contratar uma empresa de Recursos Humanos

Um caminho muito comum para se contratar profissionais de várias áreas, e para desenhistas projetistas de ferramental não seria diferente.

Neste caso é interessante saber se a empresa contratada tem um bom banco de dados dos currículos de profissionais desta área.

 

2. Usar sites de empregos

Atualmente é um meio muito usado pela facilidade oferecida da forma de contrato desses sites.

Possuem valores baixos para utilizar os serviços dos mesmos, contendo assim um ótimo custo x benefício para médias e pequenas empresas.

Principalmente aquelas que geralmente não possuem um setor de RH que consiga fazer a gestão dos funcionários e a coleta de currículos.

Uma vez que quando são usados sites, a maioria deles só faz a coleta dos currículos e encaminha para a empresa fazer a seleção.

Quando se contrata uma empresa de RH, é feita uma pré-seleção e os candidatos com o perfil que mais se encaixam a vaga são encaminhados para uma entrevista.

GERENTE INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO, DE USINAGEM OU DE FERRAMENTARIA

A parte Gerencial da Indústria é um cargo muito cobiçado. Por outro lado, exige muita atenção a detalhes e domínio de várias áreas da indústria.

Saber resolver conflitos, ser capaz de definir a ordem de produção. Alinhar junto da manutenção os dias de parada dos maquinários CNC.

Gerir o “chão de fábrica” buscando aumentar o lucro através de boas práticas. Reuniões diárias e/ou semanais para serem repassados os índices de produção e da qualidade dos produtos.

Saber sobre paradas inesperadas, buscando ordenar as informações da produção.

 

 

A área de Projetos de Moldes de injeção plástica está em falta no mercado brasileiro, principalmente os profissionais projetistas de moldes com conhecimento prático.

As empresas fabricantes de moldes, as ferramentarias, na sua grande maioria, segundo dados de 2014 possui um parque industrial de máquinas consideradas novas.

Sendo as citadas acima, 72,55% das máquinas possuem aproximadamente nove anos de uso.

O grande entrave neste segmento é o conhecimento e a experiência, restritas a poucos profissionais.

As empresas confiam muito na experiência de poucos profissionais do que na capacitação de novos profissionais. Esse é um erro estratégico das empresas do segmento.

Considerando que todos os produtos fabricados globalmente, cerca de 70% destes produtos são oriundos da fabricação de termoplásticos, de diversos segmentos industrial: automotivo, bebidas, alimentos e construção civil.

O Mercado de Injeção Plástica para o Projetista de Moldes

Para as empresas se tornarem competitivas é necessário investir em capacitação e no desenvolvimento de novos profissionais.

Neste cenário com a falta de profissionais qualificados, ainda temos diversos problemas para os desenvolvedores de moldes de injeção plástica nacional que são:

  • A concorrência com o mercado internacional, principalmente a China;
  • A falta de profissionais especializados no segmento;
  • O tempo de entrega dos moldes para seus clientes.

O profissional que atua ou pretende ingressar na área de Projetos de Moldes de injeção e estampo, necessita se atualizar constantemente, o advento da tecnologia no segmento requer essas habilidades como pré-requisitos.

Mas não é suficiente apenas conhecer softwares CAD/CAM específicos de Projetos de Moldes ou desenhos técnicos.

É preciso saber lidar com diversas situações de pressão, que é o ambiente industrial, no que diz respeito a prazo, qualidade e custo.

No departamento de desenvolvimento de Projetos de Moldes temos geralmente os seguintes profissionais: gerente de projetos, supervisor de projetos, engenheiros, projetistas de moldes e desenhistas.

Falaremos especificamente para o cargo de projetista, mas é claro que estas recomendações de capacitação técnicas pode ser adotadas aos demais cargos.

Conforme a experiência aumenta as chances de crescimento da carreira são maiores e os assuntos referentes a gestão do departamento irão ganhando importância e o profissional deve se capacitar.

O projetista de moldes tem como responsabilidade de desenvolver projetos para fabricação de moldes e estampo, conforme normas técnicas e atender aos requisitos dos clientes.

Nessas atividades estão inseridas as definições das etapas dos processos o levantamento de materiais e o custo.

 

A Qualificação Necessária para Entrar no Seguimento de Moldes de Injeção

O grande diferencial para atuar nesta área é o profissional iniciar se dedicar aos cursos técnicos, podendo ser técnico mecânico, técnico de plásticos e posteriormente fazer um curso de graduação superior como engenharia.

Durante o curso técnico, existe a possibilidade de iniciar o desenvolvimento de um estágio no setor da ferramentaria e após o término do curso técnico, é possível ser efetivado, conforme os resultados obtidos e a disponibilização de vagas.

As empresas contratam estudantes de cursos técnicos que ganham conhecimento e experiência na área.

Seguindo uma trajetória desde a área de ferramentaria com desenvolvimento e aplicações de desenhos técnicos e programações CNC, até chegar no departamento de Projetos de Moldes.

Conforme o profissional vai conquistando experiência e capacitação, necessita desenvolver a área de gestão para chegar a cargos de supervisor e gerente.

O profissional desta área necessita adquirir conhecimentos técnicos práticos e teóricos, existem diversas modalidades de ensino com a possibilidade de estudar presencial ou EaD, cursos à distância.

Requisitos projetos de moldes fit

Figura 1: Molde de Injeção Plástica

Relacionamos um conjunto de cursos que contribuirão para esta formação

1-Mecânico de Usinagem

Este curso oferecido pelo SENAI, apresenta qualificação profissional em processos de usinagem utilizando CNC.

Disciplinas específicas são ofertadas aos alunos tais como: desenho técnico, hidráulica, pneumática, metrologia, tecnologia mecânica.

Este curso é oferecido pelo Senai: Curso Mecânico de Usinagem

2-Projetista de Moldes

Vai aprender a desenvolver Projetos de Moldes de injeção plástica que inclui a elaboração do projeto e o desenvolvimento do processo de manufatura com a ferramentaria e a aplicação de softwares CAD/CAM.

Este curso é oferecido pelo Senai: Projetista de Moldes para Injeção de Termoplásticos

Quais requisitos técnicos os interessados nesta área de projetos de moldes devem possuir e onde encontrar capacitaçãoFigura 2: Simulação do Processo de Injeção Plástica com Moldex 3D

3-Software específicos CAD/CAM

A FIT Tecnologia, empresa especializada na comercialização de softwares e soluções para engenharia que utiliza tecnologia CAD, CAE, CAM, DNC, oferece diversos cursos na área de projetos e programação. São os seguintes cursos dividos em dois grupos, sendo estes: Cursos de programação: Os cursos de programador CAM (Manufatura Assistida por Computador), tem como objetivo de desenvolver programação de máquinas CNC. E os cursos de CAD (Desenho Assistido por Computador) é o desenvolvimento de desenhos técnicos em plataforma computacional.

  • Programador CAM de moldes e matrizes ;
  • Projetista de moldes CAD ;
  • Programador CAM de tornos CNC ;
  • Projetista de estampo CAD ;
  • Programador CAM de centro de usinagem CNC ;
  • Desenhista projetista CAD ;
  • Programador CAM de centro de usinagem de 4 e 5 eixos ;

4-Normas regulamentadoras

As normas técnicas são as referências normatizadas que os profissionais se orientam para desenvolver seus produtos, neste caso estamos falando de moldes e estampo e o órgão responsável é a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Essas normas específicas são apresentadas durante o desenvolvimento do curso de técnico mecânico, projetista entre outros.

Destacamos a NBR13536, uma norma técnica que faz referência a segurança de máquinas de injeção plástica e de borracha.

Nela apresentam-se os requisitos da interface entre as máquinas injetoras e os seus moldes de injeção e os equipamentos periféricos.

5-Competências Transversais

O Senai, através da sua plataforma EaD, oferece diversos treinamentos online sobre o tema chamado de competência transversal.

Esse conteúdo aborda um conjunto de habilidades que somada a experiência técnica torna o profissional mais competitivo e preparado para o cenário do mercado atual.

São diversos cursos apresentados nesta plataforma, tendo como destaque os seguintes cursos:

Competência Transversal – Segurança no trabalho

Competência Transversal – Metrologia

Os temas de segurança do trabalho e de metrologia são apresentados como disciplinas em cursos técnicos e devem ser levados em consideração no desenvolvimento do ferramental pelos Projetistas de Moldes.

6-Noções do conceito Indústria 4.0

Chamada de quarta revolução industrial, atualmente é o tema mais abordado na área industrial.

A Indústria 4.0 teve origem de um plano estratégico do governo alemão para se aplicar no segmento industrial, que é consiste em utilizar o advento de alta tecnologia com aplicação da internet na indústria.

Dentre todas as etapas da Indústria 4.0, é muito interessante o conceito da manufatura aditiva ou impressão 3D, que pode ser aplicada na área de Projetos de Moldes.

Dessa forma, é possível simular produtos e moldes que anteriormente, com escassez tecnológica, era realizado em forma de prototipagem.

O Senai disponibiliza em sua plataforma EAD online de cursos gratuitos, como o Desvendando a indústria 4.0

Com o surgimento de novas tecnologias e o avanço da transformação digital, o mercado de trabalho necessita de profissionais que interajam com todas essas inovações tecnológicas.

O mercado de trabalho exigirá do profissional que estará inserido no contexto da Indústria 4.0 um perfil profissional diferenciado, possuindo as seguintes características:

  • Visão sistêmica do processo: Através de aplicativos para o celular, o profissional receberá informações sobre a eficiência do processo produtivo.Caso seja necessário, deverá atuar prontamente para avaliar e realizar intervenções nos equipamentos.
  • Flexibilidade: O profissional deverá sempre estar disponível para agregar mais funções nas suas atividades. A indústria 4.0, criou várias funções em cargos tradicionalmente já conhecidos.
  • Formação multidisciplinar: Além das recomendações citadas anteriormente de capacitação, o profissional da indústria 4.0 deverá ter amplo conhecimento de tecnologia, automação, e noções de sistemas de segurança da informação.
  • Capacidade de analisar grande volumes de informações: Através do Big Data, o profissional deverá coletar e analisar uma grande quantidade de informações para tomadas de decisões.
  • Relacionamento interpessoal: Esta habilidade continua sendo muito importante, o profissional deverá estabelecer contatos com diversos departamentos da indústria.Seja trabalhando em grupos, liderando equipes multidisciplinares e aproveitando das ferramentas tecnológicas que facilitará a comunicação.

 

7-Cursos introdutórios para área de gestão

Conforme comentado anteriormente, o profissional irá se desenvolvendo e agregando conhecimento e abrindo as possibilidades de promoções, sendo necessário o desenvolvimento no que se diz respeito a gestão do negócio.

A FGV (Fundação Getúlio Vargas), oferece através da sua plataforma de ensino EaD cursos introdutórios gratuitos com pouca carga horária e com certificação de conclusão.

São cursos de curta duração em que o profissional terá o primeiro contato com o tema e futuramente, conforme o interesse e a necessidade o profissional.

Pode também se aprofundar através da realização de cursos com uma carga horária maior e com maior conteúdo.

Os cursos indicados são:

Avaliando e começando os estudos

Com essas informações de capacitação sugeridas, o profissional que pretende ou já está atuando no segmento de Projetos de Moldes e estampos, avaliará e decidirá quais os formatos de capacitação que estão disponíveis atendem as suas necessidades.

O mercado de trabalho, está bem competitivo e o profissional que busca capacitação na sua área de atuação, tem mais chance de ser contratado como Projetista de Moldes.

O segmento de Projetos de Moldes e Estampos necessita de profissionais qualificados e estará aquecido nos próximos anos em decorrência de investimentos no setor.

Esta é uma ótima oportunidade para começar os estudos.

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Neste artigo apresentaremos a profissão de Programador CAD/CAM de máquinas CNC. Este é, sem dúvida, um profissional que tem papel crucial nas produções industriais, tratando com comando numéricos computacionais (CNC). Essa classe de trabalhadores também é classificada como programador de máquinas ferramenta com comando numérico NC, segundo o MTE pelo CBO 3171-15.

As responsabilidades destes profissionais incluem analisar desenhos através de softwares CAD/CAM, programar a ordem de produção e usinagem, determinar as interfaces gráficas de trabalho, definir ferramentas para fabricação dos produtos desejados, montar os bancos de dados e seus funcionamentos, juntamente com a codificação dos programas. Além disso, projetam, implementam e exercem manutenções dos sistemas. Pormenorizam os recursos de trabalho e escolhem quais são os melhores métodos etapa do processo produtivo. Todo este trabalho é feito após análise dos desenhos técnicos que são realizados através de softwares CAD e CAM.

O QUE FAZ UM PROGRAMADOR CAD/CAM DE MÁQUINAS CNC?

Para entender o que faz um PROGRAMADOR CAD/CAM é necessário, primeiramente, que seja conceituado o que significam as siglas CAD e CAE. Após, ficará mais simples de avaliar quais são as atribuições desses profissionais.

A sigla CAD (Computer Aided Design) por conceito é Desenho Assistido por Computador (DAC), em português, um nome generalizado dado ao software utilizado pela engenharia, geologia, geografia, arquitetura e design para auxílio à projetos, facilitando os desenhos técnicos.

Quando se cita o design, este representa todos os seus aspectos, como produtos de decoração, objetos de plásticos de injeção, eletrônicos gerais, toda parte automotiva (beleza), de forma que todas essas especificações são aprimoradas para cada profissão através dos softwares, quando tratamos engenharia mecânica ou civil, existem programas CAD exclusivos para estas aplicações.

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Para criação de peças mecânicas ou para construção de estruturas metálicas e similares, de forma complementar, existem programas que são específicos para as simulações de fabricação, que para realizar os desenhos, usam as ferramentas que existem na fábrica. Ou seja, aproxima mais ainda os projetos da realidade de produção em cada fábrica especificamente, estes programas são chamados de CAM, que veremos a frente.

Pelo avançado tecnológico, hoje temos softwares mais avançados de CAD que empregam a modelagem paramétrica, proporcionando alteração nos parâmetros de medidas do desenho, bastando, para isso, entrar com os números de dimensões desejadas.

Fabricação Auxiliada por Computador CAM

Os softwares CAM (Computer Aided Manufacturing) são a manufatura assistida por computador, que consiste no emprego de um software para coordenar ferramentas de máquinas e equipamentos pertinentes ao processo de fabricação. O programador CAD/CAM, quando trabalha com um sistema CAM, utiliza não apenas como software de engenharia, mas também como um sistema direcionado para as máquinas de fabricação. CAM se refere também a utilização de computadores para controlar os procedimentos na planta fabril, que engloba o planejamento, a gestão, transporte e armazenamento. Visto que seu objetivo é aumentar a rapidez no processo produtivo, com as ferramentas e dimensões mais precisas, levando a consistência do produto final.

Então definimos CAM como um processo que é subsequente ao CAD, visto que primeiro se cria a peça ou componente a ser produzido e depois é passado para planejamento de linha. Importante observar que todas essas etapas produtivas devem ser pensadas durante a concepção do projeto da peça, componente, equipamento, molde, estampo, corte entre outros. Algumas vezes a etapa de utilização do software CAM é após o CAD, como visto anteriormente, e também após o CAE – em tradução livre: engenharia assistida por computador. Levando ao processo de desenho e concepção do projeto (CAD), analise de estrutura e elementos finitos (CAE) e entrada na máquina CNC (CAM).

Tipos de Máquinas CNC

O programador CAD/CAM tem que programar o desenho a ser fabricado em uma máquina CNC, que são máquinas controladas por computador com comando numérico. As máquinas CNC incluem:

  • Fresadoras
  • Tornos
  • Gravadores
  • Centros de Usinagem
  • Centros-Torneamento
  • Multi-Tarefas MTM
  • Corte a fio ou Jato D'Água
  • Eletroerosão ou manufatura por descarga elétrica

O profissional então avalia o desenho e qual o melhor método para fabricar tal peça, o CAM fornece as informações passo a passo do que a máquina deve seguir para concluir a fabricação do produto, este programa torna o processo mais simples através do uso de um software inteligente que auxilia no desenvolvimento do código baseado na plataforma. Após analisar o que são os programas CAD e CAM podemos definir quais são as atribuições de um Programador de CAD-CAM de máquinas CNC.

O programador de máquinas-ferramentas com controle numérico se faz presente na indústria (programador de CAD/CAM), tendo como incumbência a integração de outros setores da empresa (engenharia e produção), continuidade na utilização de softwares CAD/CAM para aumento de qualidade produtiva, gerenciamento e distribuição dos programas de fabricação, correção de dados, aquisição e processamento de dados da produção e de máquinas e funções parciais de controle da produção e do fluxo de materiais.

O responsável pelos programas de CAD/CAM exerce atividades como utilizar de softwares CAD/CAM para compreensão das peças ou componentes a serem fabricados, coletar dados necessários para gerar o programa da produção, definir ordem de realização das atividades da máquina por comandos de ferramentas, conhecer sobre a linha de produção e sobre os parâmetros da matéria prima que é utilizada, pesquisar sobre novas tecnologias, planejar as atividades de rotina da fábrica com auxílio CAM e buscar melhoria contínua dos processos produtivos.

COMO SE TORNAR UM PROGRAMADOR CAD/CAM?

Assim como em várias áreas da indústria que requerem maior conhecimento, para ser um programador CAD e CAM é necessário experiencia na área, em outros níveis menores de conhecimento, geralmente como de operador de maquinas CNC, entre outros. Porém para exercer efetivamente essa função, além da experiência é pedido certos níveis de escolaridade, que são: técnico de nível médio em mecânica industrial, automotiva, desenho de máquinas e afins. superior em áreas como engenharia, desenho industrial (tecnólogo) e áreas que incluam a programação e desenho técnico em sua matriz curricular.

A fim de facilitar qual caminho deve ser trilhado para se tornar um Programador CAD/CAM separamos 7 passos para se tornar um bom profissional do setor. São eles:

1. Ter experiência na área tornearia

O início mais comum na área de Programador CAD e CAM é como operador de máquinas torno, realizando diversos serviços que vão desde ajuste de peças até a criação de peças em seu começo. Trabalhando com diversos tipos de matérias como aços de baixo e alto carbono, bronze, náilon, alumínio, ferro fundido, fibras, entre outras. Sendo que para iniciar a trabalhar neste setor é necessário ao mínimo um curso de mecânica básica, noções de tornearia e ferramentas de corte.

2. Inicie um curso Técnico ou Superior na área

Este curso irá fornecer a base de ferramentas de corte, tipos de torneamento e fresagem, geometria espacial, programação de máquinas CNC, desenho técnicos em software CAD/CAM, gestão de projetos, simbologia e ciência dos materiais. Importante verificar se na ementa do curso que irá iniciar tem essas matérias e a qualidade que elas são passadas.

3. Aprenda sobre vários softwares CAD e programas de desenho

Atualmente o avanço tecnológico está cada vez mais rápido, e os profissionais que não estiverem em constante atualização vão perder vantagem competitiva. Aprenda sobre desenhos bi e tridimensional, sabendo diferenciar seus usos, sempre que possível.

4. Converse com quem tem experiência na área.

Pedir dicas de empresas, softwares, sistemas de modelagens e afins. Saber como está o mercado também é tarefa do futuro Programador CAD/CAM.

5. Se especialize e se atualize constantemente

Para se especializar neste setor é necessário experiência e grande conhecimento de ferramental, desenho técnico, softwares novos e tendências de mercado, portanto o estudo constante de novas ferramentas, conhecer o processo e afins. Então para se manter atualizado sempre procure sobre novidades nos Softwares que já domina, pois todos os anos existem grandes atualizações que trazem ótimas ferramentas novas e muito conteúdo com melhoras significativas. Participe de cursos para aprender sobre novos programas CAD/CAM, mantenha procura constante por workshops e eventos na sua área de atuação. Essa dica é uma das mais valiosas para alavancar sua carreira.

QUANTO GANHA UM PROGRAMADOR CAD/CAM DE MÁQUINAS CNC?

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Um Programador de Máquinas – Ferramenta com Comando Numérico (Programador CAD/CAM) tem salário médio de R$ 3 054,72 no brasil, para este mesmo profissional a carga horaria média semanal são de 44 horas, de acordo com a CAGED do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego). Disponível em Salario.com.br.

O piso salarial para este profissional é de R$ 2.168,85 (média dos pisos salariais do brasil em 2019), e o maior salário registrado em 2019 é de R$ 4.616,39, levando em conta os profissionais de carteira assinada sobre o regime CLT, a nível nacional.

Vale ressaltar também que o salário varia conforme a classificação do profissional entre júnior, pleno e sênior. Os dois maiores critérios para se avançar nessas classificações é a experiência na área e o nível de escolaridade. Cada empresa separa os profissionais conforme seus próprios critérios, porem existe uma média de experiência e escolaridade entre todas.

1. Programador CAD/CAM Júnior

Possuir experiência de 2 a 4 anos, curso técnico e suas responsabilidades incluem funções de procedimentos simples que não exigem profundo conhecimento de um ramo de atuação.

2. Programador CAD/CAM Pleno

Possuir experiência de 4 a 6 anos, graduado e as suas responsabilidades incluem atividades especificas, que exigem profundo conhecimento dos procedimentos. Toma decisões que são avaliadas por um superior.

3. Programador CAD/CAM Sênior

Ter acima de 6 anos ou mais de experiência, ser pós-graduado e gestor. Neste nível suas atribuições são mais relevantes e de suma importância para o andamento da empresa, nelas estão inclusos a tomada de decisões, agir de forma autônoma embasado nos conhecimentos e experiências que adquiriu ao longo da carreira e de sua vida e gerenciar pessoas e projetos.

QUAIS EMPRESAS POSSO TRABALHAR COMO PROGRAMADOR CAD/CAM?

Saber os locais que pode buscar trabalho e as tendências de mercado leva o profissional a entender melhor os nichos que procura para se estabilizar, criando especialização nas áreas que tem interesse. São vários setores do comercio, indústria e agricultura que necessitam de Programador CAD/CAM de máquinas CNC.

Grandes empresas precisam constantemente de tais profissionais para continuar a desenvolver novos produtos, bem como, aperfeiçoar os que já possuem entre sua produção.

Tais como CPC Estruturas Metálicas, Quantum Engenharia, Vallourec & Sumitomo Tubos do Brasil (VSB), Stepan, Link Jet, Mega Stell, Vedapack Industria e comércio de embalagens, IKT Engenharia, Tecnodrill, Basso Componentes Automotivos, Alphagel, Ascemac, Injecom, Wittur, Marcopolo, Focus Ortopedia Veterinária, dentre muitas outras.


COMO CONTRATAR ESTE PROFISSIONAL

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Para contratar um profissional desta área existem várias formas, porém citaremos as 3 principais e mais fáceis de se fazer.

1. Contratar uma empresa de Recursos Humanos

Um caminho muito comum para se contratar profissionais de diversas áreas, e para Programador CAD/CAM para Máquinas CNC não seria diferente, para este contato é interessante saber se a empresa contratada tem um bom banco de dados dos currículos desses profissionais.

2. Usar sites de empregos

Atualmente é um meio muito utilizado pela facilidade oferecida da forma de contrato destes sites, pois são valores baixos para utilizar os serviços dos mesmos, contendo assim um ótimo custo x benefício para médias e pequenas empresas, uma vez que geralmente não possuem um setor de RH, que consiga fazer a gestão dos funcionários e a coleta de currículos.

Tendo em vista que quando são usados sites é necessário observar que a maioria deles só faz a coleta dos dados e encaminha para a empresa fazer a seleção, e, quando se contrata uma empresa de RH, em sua grande maioria, ela faz uma pré-seleção e encaminha para a empresa contratante os candidatos com o perfil que mais se encaixa a vaga

3. Ir até instituições que oferecem cursos técnicos e profissionalizantes

Instituições de ensino que oferecem os cursos de Programador CAD/CAM, programação CNC e desenho industrial, geralmente tem alunos desempregados, com muita disposição para trabalhar, criatividade e que buscam uma oportunidade.

De extrema importância no cenário nacional de manufatura, o Programador CAD/CAM é um profissional essencial para o desenvolvimento de grandes projetos, que além de estar em busca de profissionais qualificados, está sempre conectada à tecnologias que facilitam e otimizam processos.

Por isso, não deixe de conhecer as ferramentas CAD CAM para compreender na prática o dia a dia deste profissional.

Para obter o melhor retorno de seu investimento em equipamentos avançados, a Muriaço mudou de um sistema com softwares CAD e CAM separados para um software integrado e associativo (produto CAD/CAM CIMATRON) para obter ganhos de eficiência e produtividade na ferramentaria.

Como muitas outras industrias mecânicas, a Muriaço do Brasil (Moóca, São Paulo) enfrenta pressões cada vez maiores devido à diminuição dos prazos de entrega.

"Cada cliente que temos levaria as coisas em uma semana ou duas, se pudéssemos fazê-lo", diz o gerente de engenharia Carlos Albanez. "Todo mundo quer tudo amanhã."

Para reduzir os prazos de entrega, a empresa cada dia está investindo mais em equipamentos, máquinas CNC e novas metodologias e tecnologias.

Para obter o melhor retorno de seu investimento em equipamentos, a Muriaço adotou o software CIMATRON da 3DSystems. Antes do CIMATRON, a empresa usava sistemas CAD e CAM separados, que não só careciam de recursos, mas também exigiam transferências de arquivos entre as soluções de software, o que prejudicava a eficiência geral.

O projeto integrado e as capacidades de fabricação do CIMATRON suportam um processo mais simplificado que permite à empresa passar mais rapidamente do modelo de peça CAD, para programação NC, para simulação e verificação e, finalmente, para a peça acabada.

O valor do software CAD/CAM integrado para aumentar a eficiência e produtividade

Considerando que a empresa fez a mudança para o CIMATRON principalmente por causa de sua capacidade de modelagem integrada, e de suportar de ponta a ponta, desde o orçamento de ferramental, produtos, projeto, método de progressão, tira, modificações, e análises CAE (tais como spring-back, ponto de ruptura, afinamento de chapa e compensação da deformação).

Assim, existem cinco recursos avançados do sistema de software que as empresas podem aproveitar no CIMATRON, que é um software CAD e CAM integrado:

1. Projeto para Manufatura

“Os clientes enviavam modelos CAD que não podíamos usinar: as faces não eram tangentes, ou tínhamos que colocar superfícies de verificação, etc.”, diz ele. “Com os recursos de modelagem do CIMATRON, podemos facilmente corrigir a geometria ruim, remover recursos e fazer o que for necessário para otimizar os modelos de peças digitais para usinagem.”

Para isso acontecer, o CIMATRON suporta um conceito de modelo mestre que permite que a MURIAÇO prepare e otimize modelos de peças para o CAM enquanto deixa a peça original intacta. Em muitos casos, a empresa propõe modificações para melhorar a manufaturabilidade - um serviço importante que melhora a colaboração com os clientes e permite que a empresa ofereça cotações mais competitivas.

2. Modelagem de Configuração de Máquina CNC

A Pro Tork também usa os recursos de projeto de montagem do CIMATRON para modelar a configuração completa da máquina, incluindo acessórios, ferramentas, calços, morsas e outros itens. Com essa abordagem, a empresa pode criar um modelo digital totalmente detalhado e preciso do ambiente de usinagem que agiliza o processo de programação NC.

"Quando começamos, toda vez que recebíamos um novo trabalho, tínhamos que começar do zero para construir um novo bloco de elevação ou um novo acessório ou grampo", diz Luiz Almeida, gerente de engenharia e ferramentaria. “Mas com o CIMATRON, nós salvamos e organizamos todos os componentes, então agora podemos extrair montagens complexas de gabaritos e reutilizá-las para outros trabalhos. É muito raro agora construir ferramentas especializadas para um trabalho ”.

 

3. Usinagem em 5 Eixos

A Pro Tork faz uso extensivo dos recursos avançados de usinagem de cinco eixos do CAD/CAM Integrado CIMATRON para fornecer peças complexas com acabamentos de superfície de qualidade. Para peças com geometria complicada, a empresa descobriu que a chave para a eficiência de cinco eixos é ter uma representação precisa - um gêmeo digital - de todo o processo de configuração e usinagem da máquina.

“Para nós, era fundamental ter todos os modelos de todos os equipamentos - todos os suportes, a peça em sua localização precisa na máquina, tudo no CIMATRON combinando com tudo na máquina”, diz Luiz Almeida. “Para a maioria da usinagem de cinco eixos, usamos a capacidade do eixo da ferramenta de inclinação automática”, diz ele.

É fácil criar um caminho de ferramenta de três eixos e permitir que o software CIMATRON incline a ferramenta para que possamos facilmente usinar peças difíceis usando a usinagem de 5 eixos.”

4. Fresamento Adaptativo ou Usinagem Dinâmica (VoluMill)

O fresamento adaptativo ou usinagem dinâmica é uma estratégia de usinagem de alta velocidade projetada para ser idealmente adequada para remover grande quantidade de material, seja SAE 1045 até materiais endurecidos como aço (55Hrc), e materiais ligados como inconel e titânio.

Como o fresamento adaptativo utiliza uma grande profundidade axial e uma pequena profundidade de corte radial para manter a espessura consistente do cavaco e reduzir o tempo de usinagem, obtendo mais eficiência e produtividade do processo.

“Estamos agora usando fresamento adaptativo para toda a usinagem de alta velocidade”, diz Rafael de Lima, da FIME Ferramentaria. “Eu posso programar uma operação em um décimo do tempo comparado ao nosso software anterior

Esses caminhos de ferramentas suaves encurtam o tempo de ciclo usando velocidades de corte mais altas. Mas o principal benefício é que podemos prolongar a vida útil da ferramenta em até 400%.

Assim, a vida útil da ferramenta mais longa e mais previsível nos ajuda a reduzir o tempo de fabricação geral porque não estamos mudando as ferramentas com tanta frequência e não estamos parando as máquinas CNC para verificar as ferramentas. Muitas pessoas subestimam esse tempo.

5. Simulação e Verificação do Caminho da Ferramenta

Os recursos de simulação e verificação de usinagem do CIMATRON, usados ​​em conjunto com o gêmeo digital da configuração de usinagem, dão à Pro Tork mais confiança e produtividade em seus programas NC.

“A simulação integrada significa que não estamos precisando mudar para outro programa para verificar o código G”, diz Luiz Almeida. “Está tudo completo e tudo em um software, por isso, se fizermos uma alteração, podemos verificá-lo instantaneamente. Tudo o que vemos no CIMATRON é exatamente como a máquina funciona, até a maneira como a máquina gira sob certas condições ”.

Visando isto, para todas as suas máquinas, o Pro Tork usa o CAD e CAM CIMATRON integrado para gerar programas NC otimizados para todos os comandos. As simulações do CIMATRON aproveitam todos os detalhes do gêmeo digital, incluindo o código do comando da máquina. "Ter tudo preparado no software economiza até 50% do tempo de espera, dependendo da complexidade do trabalho", diz Luiz Almeida. “Temos total confiança em nossos programas e eliminamos testes.”

 

Eficiência e Produtividade de fabricação vem da colaboração

A empresa também aproveitou o software para facilitar a reutilização de conhecimentos de usinagem e melhores práticas. Os modelos de processo no CIMATRON permitem que os programadores reaplicem parâmetros de usinagem de um trabalho para outro. “Podemos criar grupos de geometria com uma sequência de caminhos de ferramenta, como desbaste, semi-acabamento, acabamento e chanfros. Tudo o que você precisa fazer é selecionar um recurso e o CIMATRON aplica todos os parâmetros - como usinar cavidades, como usinar os cantos ... Todos os outros caminhos da ferramenta ainda estão lá. Podemos programar até 90% mais rápido usando o CIMATRON”.

Assim para fornecer a documentação da fábrica, como planilha de processos e listas de ferramentas, a Pro Tork conta com o NC Report, para gerar folha de processos personalizado no CIMATRON, desenvolvidos pela FIT Tecnologia Ltda.

"Trabalhamos com a Folhas de Processos NC, para personalizar um modelo de instrução de trabalho adaptado ao nosso fluxo de trabalho e para criar relatórios NC com base em minha opinião", diz Luiz Almeida.

“Podemos simplesmente selecionar um botão de menu para criar um PDF de instruções de trabalho que sejam completamente personalizadas para nossos requisitos.”

A FIT também suporta a Pro Tork e a Muriaço com tarefas de pós-processamento e simulação.

O envolvimento da Pro Tork e Muriaço com a FIT Tecnologia chegou ao ponto de influenciar o desenvolvimento do software.

"Percebemos que o desenvolvimento da 3DSystems tem implementado novas funções de programação NC em um ritmo acelerado", diz Luiz Almeida.

“Nossas sugestões são levadas em consideração na 3DSystems, podemos revisar e influenciar o desenvolvimento do software CIMATRON. Por exemplo, como resultado de visitar nossa empresa e discussões regulares, a CIMATRON adotou elementos de nosso feedback para as novas funcionalidades do CAD e do CAM”, diz Carlos Albanez.

 

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Rota 2030: A revolução da indústria automotiva nacional

Depois de meses, o Congresso Nacional finalmente aprovou a Medida Provisória nº843, vulgo projeto Rota 2030

Com a finalidade de desenvolver a indústria automotiva nacional, o Rota 2030 é um projeto que traz novas regras para a fabricação e comercialização de automóveis em território nacional para os próximos 15 anos.

É um conjunto de regras que determinam o quanto os fabricantes precisam investir, afim de desenvolver tecnologicamente os modelos fabricados no Brasil.

Mas afinal, você sabe o que é o Rota 2030?

Sabe como pode impactar a sua empresa?

Neste post, você encontrará tudo o que precisa saber sobre o Rota 2030

Como funcionará o Rota 2030

O projeto têm como objetivo, o desenvolvimento de nossos automóveis

Para isso, prevê redução de IPI para os produtos que atingirem as metas estabelecidas

As metas a serem atingidas pelas fabricantes são metas de eficiência energética, segurança veicular, e

Rota 2030 pode dar incentivo para empresas desenvolverem tecnologias para carros elétricos

principalmente, em pesquisa e desenvolvimento. como é o caso dos carros híbridos e elétricos.

O incentivo à pesquisa é um dos principais pontos do Rota 2030.

Assim sendo, os fabricantes que investirem ao menos R$5 bilhões anualmente em P&D, terão concessão de até R$1,5 bilhão.

Resumindo, é um incentivo de 12% do montante investido em P&D no Brasil, para ser compensado no pagamento de imposto de renda das fabricantes.

São diretrizes que cada empresa deve optar se vai aderir.

Mas, devido ao prazo longo, possibilita mais oportunidades às empresas em diferentes estágios de engenharia própria no país.

A intenção do Rota 2030 é atrair parte dos investimentos que hoje feitos no exterior e alavancar a indústria nacional.

Mas só as fabricantes de automóveis são beneficiadas?

O projeto prevê benefícios à esse setor industrial, porém, a industria automotiva é apenas a "ponta do funil".

O impacto benéfico transcorre para diversos outros setores, como por exemplo: empresas que prestam serviços de RH, ferramentarias, fabricantes de máquinas e equipamentos, etc.

Se uma fabricante de automóveis investe em desenvolvimento, consequentemente, precisará de novas peças, de novos ferramentais, novas máquinas, etc.

Analisando superficialmente, ferramentarias, fabricantes de maquinário, e empresas de autopeças têm oportunidades de novos negócios e lucratividade.

Concluindo, não é apenas as fabricantes de automóveis que são beneficiadas, o benefício impacta toda uma cadeia de setores.

Fabricantes de ferramental serão diretamente impactados

O setor automotivo ocupa grande parte da demanda de ferramentais.

Portanto, o incentivo às fabricantes automotivas impacta diretamente as ferramentarias.

E, além dos benefícios do Rota 2030, o Governador do estado de São Paulo assinou um decreto que prevê a devolução de parte do ICMS às indústrias automotivas que comprarem das ferramentarias instaladas no estado.

Ferramentarias devem estar preparadas

Com o Rota 2030, ferramentarias serão diretamente impactadas

Com expectativa de um aumento de novas demandas, as ferramentarias precisam estar preparadas para suprir as necessidades do mercado.

Ter parque de máquinas atualizado e de qualidade faz com que a ferramentaria ganhe vantagem em relação aos concorrentes.

E, acima de tudo, devem também investir em software especializado capaz de realizar qualquer projeto, seja este de grande porte ou micro-molde, e também sua fabricação.

Há diversos softwares CAD/CAM no mercado, porém, poucos são efetivos na hora de atender a todo o fluxo da ferramentaria.

A ferramentaria que investir tanto em máquinas CNC de alta performance como em um software especializado, conseguirá, sem dúvidas, atender qualquer aumento de demanda de seus clientes.

Logo, neste novo cenário que esperamos, só quem realmente se preparar conseguirá os melhores negócios e terá disponibilidade de horas máquina para executá-los.

 

Mas qual impacto para o consumidor final?

O foco do Rota 2030 não é diminuir o preço de automóveis para o consumidor final.

O projeto é focado em alavancar o investimento em pesquisa e desenvolvimento no Brasil.

E com o investimento em P&D, o acesso a veículos híbridos e elétricos pode ser facilitado, produto que hoje é pouco acessível.

Como resultado, o principal beneficio ao consumidor é o acesso a automóveis com o mesmo padrão de mercados desenvolvidos.

 

Fontes: Congresso Nacional. Senado Noticias, Jornal do Comercio

 

Fabricando Modelos para Fundição com rapidez a Modelação Paulista conquista Novos Clientes

Fabricação de Modelos para Fundição, é a especialidade da Modelação Paulista mantém seu grande diferencial cuidando dos seus clientes e colaboradores, com sua preocupação na excelência dos seus processos, usufruem da tecnologia do CAD/CAM Cimatron que torna tudo isso ainda mais possível. Estando em localizada no Distrito Industrial, Indaiatuba – SP, de onde consegue atender seus clientes rapidamente, devido a logística privilegiada.

Fundada e localizada na cidade de Indaiatuba no estado de São Paulo desde 1976, contando com 1.300 m² de área construída disponibilizada especialmente para a fabricação dos seus produtos, a Modelação Paulista atua na fabricação de modelos e equipamentos para fundição em geral, tendo como seus principais clientes a Schadek, ROMI, ZF do Brasil e a SEW Eurodrive.

Atuando na fabricação e desenvolvimento de ferramentais para fundição em geral. Atualmente, possuem uma planta de 1300m² equipados com modernos maquinários para a fabricação dos produtos com excelência. São utilizados softwares de CAD/CAM abastecendo de projetos, informações e programas para a planta industrial equipada com 7 máquinas Fresadoras CNC, 1 Centro de Usinagem dentre outros, e uma equipe de 10 profissionais qualificados trabalhando exclusivamente na área produtiva.

Todos os processos são definidos e documentados pelo sistema de qualidade ISO 9001, o qual está implantado e com certificados nacional e internacionalmente. Dentre os produtos desenvolvidos estão: Modelos soltos e emplacados, Caixas de macho, Coquilhas, Placas para Shell Molding, Dispositivos e Equipamentos para fundição em geral, para processos manuais e automáticos, nos materiais isopor, madeira, cibatool, alumínio, ferro fundido e aço.

Os Desafios

Iniciando suas atividades com modelos em madeira nos processos artesanais, logo que a empresa começou a crescer os antigos sócios Rubens, Pedro e Célio Salute encontraram dificuldades em aumentar a produção e otimizar os prazos. Ampliando a sua capacidade produtiva com suas primeiras máquinas CNC, “No começo houve uma mudança radical em nossos processos produtivos que influenciou diretamente a qualidade e a complexidade dos nossos produtos”, informa Vitor Salute responsável de projetos e usinagem da MP. Com os equipamentos CNC de última geração e de diversos tamanhos, identificaram a necessidade de utilizarem um software CAD/CAM para controlar seus processos e alavancar o seu negócio.

Com a descoberta do CAD/CAM Cimatron no ano de 2000, notaram que tê-lo em sua empresa seria um grande avanço tecnológico, assim adquirindo sua primeira licença e utilizando-a em seus processos e máquinas CNC, trazendo maior garantia de precisão com a dimensão dos produtos, sua qualidade, durabilidade e assim também atraindo a atenção de novos clientes.

Com 2 estações de Modelagem de Superfícies 3D e usinagem, 10 fresadoras CNC e 1 Centro de Usinagem CNC sendo programados e dirigidos pela solução CAD/CAM Cimatron, não tem como obter resultados melhores.

Seus projetistas e programadores, já não mostram mais ter preocupação com retrabalhos.

O Cimatron otimizou a velocidade de criação dos nossos projetos e permitiu-nos visualizar a peça sendo usinada por simulação quase que instantaneamente, reduzindo a chance de algo dar errado”.

 

Projetos Mais Rápidos Do Que Antes

Hoje a MP elabora projetos muito mais rapidamente do que antes, concluindo cerca de 6 projetos complexos por mês, que antes do CAD/CAM Cimatron não seria possível.

Os clientes da MP já notaram e elogiaram a qualidade de suas peças e seus novos prazos de entrega, só a Schandek chegou a solicitar mais de 41 projetos diferenciados em um curto período de tempo.

 

“Antes nossos maiores projetos levavam mais de 5 meses para ficarem prontos, os menores em torno de 3 meses, após a implantação do Software CAD/CAM Cimatron, o tempo foi reduzido em 40%”, comenta Vitor Salute responsável pelos projetos e usinagem da MP

Agora com o aumento na agilidade e precisão de seus projetos, a qualidade das peças e a satisfação dos clientes também aumentaram, nos três primeiros meses de 2018 as solicitações de orçamentos aumentaram em 30% comparados ao ano de 2017, e aumento de 20% com adesão à de novos projetos.

“Nosso primor além de garantir qualidade aos nossos clientes, é a segurança dos nossos colaboradores, eles se sentem muito mais seguros ao trabalhar com as máquinas CNC, e seus índices de retrabalho diminuíram em 90% tendo o Cimatron as operando”.

“Antes trabalhar com duas máquinas ao mesmo tempo era complicado, o risco de colisão e de acidentes no trabalho eram altos.

Por isso gosto bastante de usar o CAD/CAM CIMATROn, é fácil de usar e também pode se fazer de tudo com ele”, comenta Vitor Salute.

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